Jacques Prévert nasceu em Neuilly-sur-Seine (França), em 1900.
Participou do movimento surrealista, em 1925, juntamente com Marcel Duhamel, Raymond Queneau e Yves Tanguy. Mas o poeta não se prendia a um só estilo.
Roteirista, Jacques escreveu vários filmes, que foram realizados entre 1935-1945. São eles: Drôle de Drame, Le Quai des Brumes, Hotel du Nord, Le Jour se Lève, Les Enfants du Paradis de Marcel Carné. Todos esses filmes são considerados obras-primas do realismo poético francês.
Além disso, os poemas escritos por Jacques são transformados em música, por Joseph Kosma, como a famosa “Les Feuilles Mortes”.
Em 1946, publicou sua primeira coletânea de poesias, “Paroles”, que alcançou enorme sucesso. Com isso, Jacques passa a ser reconhecido e seus poemas passam a ser estudados em várias escolas francesas.
Seu estilo é marcado por uma linguagem familiar, senso de humor e jogo de palavras. Jacques ironiza os usos e costumes frequentemente em seus escritos, assim como o clero e a igreja.
Jacques Prévert faleceu aos 77 anos, de câncer do pulmão.
Participou do movimento surrealista, em 1925, juntamente com Marcel Duhamel, Raymond Queneau e Yves Tanguy. Mas o poeta não se prendia a um só estilo.
Roteirista, Jacques escreveu vários filmes, que foram realizados entre 1935-1945. São eles: Drôle de Drame, Le Quai des Brumes, Hotel du Nord, Le Jour se Lève, Les Enfants du Paradis de Marcel Carné. Todos esses filmes são considerados obras-primas do realismo poético francês.
Além disso, os poemas escritos por Jacques são transformados em música, por Joseph Kosma, como a famosa “Les Feuilles Mortes”.
Em 1946, publicou sua primeira coletânea de poesias, “Paroles”, que alcançou enorme sucesso. Com isso, Jacques passa a ser reconhecido e seus poemas passam a ser estudados em várias escolas francesas.
Seu estilo é marcado por uma linguagem familiar, senso de humor e jogo de palavras. Jacques ironiza os usos e costumes frequentemente em seus escritos, assim como o clero e a igreja.
Jacques Prévert faleceu aos 77 anos, de câncer do pulmão.
Le temps perdu
Devant la porte de l'usine
le travailleur soudain s'arrête
le beau temps l'a tiré par la veste
et comme il se retourne
et regarde le soleil
tout rouge tout rond
souriant dans son ciel de plomb
il cigne de l'oeil
familièrement
Dis donc camarade Soleil
tu ne trouves pas
que c'est plutot con
de donner une journée pareille
à un patron?
http://www.dailymotion.com/video/x7obxy_le-temps-perdu-de-j-prevert_creation
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